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MS fechou agosto com saldo positivo de 3,2 mil empregos formais, aponta Novo Caged

Estado aparece em sexto lugar do País no quesito de variação relativa de empregos formais entre janeiro e agosto

MS fechou agosto com saldo positivo de 3,2 mil empregos formais, aponta Novo Caged
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Mato Grosso do Sul registrou saldo positivo de 3.226 empregos com carteira assinada no mês de agosto deste ano. No acumulado do ano (janeiro a agosto), o saldo é de 30.511 vagas. A variação relativa de novos empregos registrados no Estado – em 2023 (em oito meses) – é de 5,11%, acima da média nacional, que é de 3,27%.

O saldo do mês – de agosto – é o reflexo de 35.694 admissões contra 32.468 desligamentos. No ano, as admissões alcançaram 274.872 postos, sendo desligados 244.361 trabalhadores. O Estado aparece em sexto lugar do País no quesito de variação relativa de empregos formais entre janeiro e agosto de 2023.

Os dados são do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados na última segunda-feira (2) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Para qualificar os trabalhadores de Mato Grosso do Sul, o governador Eduardo Riedel assinou convênios com instituições do “Sistema S”, que vão permitir a realização de 851 cursos de qualificação gratuitos em todo Estado. Serão 13,4 mil trabalhadores beneficiados por meio do programa “MS Qualifica”, com geração de empregos e aumento de renda da população.

“O trabalhador mais qualificado, será melhor remunerado”, afirmou o governador Eduardo Riedel, na segunda-feira (2), durante o anúncio da nova etapa do programa “MS Qualifica”.

Dados do Brasil

O Brasil registrou saldo positivo de 220.844 empregos com carteira assinada no mês de agosto deste ano. No acumulado do ano (janeiro a agosto), o saldo é de 1,38 milhão de vagas.

O saldo do mês é o reflexo de 2.099.211 admissões contra 1.878.367 desligamentos. No ano, as admissões alcançaram 15.937.956 postos, sendo desligados 14.549.894 trabalhadores.

O estoque de empregos formais no país chegou a 43,8 milhões de postos em agosto, uma variação de 0,51% em relação ao mês anterior. Este foi novamente o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

FONTE/CRÉDITOS: JNE

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